Minimalismo é a tendência em reduzir tudo ao seu estado fundamental e necessário. Embora eu não concorde com muita coisa da cultura japonesa – eu adoro como os japoneses têm a capacidade de transformar o mínimo em máximo. Estaria o minimalismo japonês intrinsecamente ligado ao zen budismo na medida em que não precisamos de muito para ser feliz? Os monges mesmos dizem que a comida que entra em seu corpo durante um dia cabe na palma de suas mãos.
Eu acho interessante observar pequenos padrões de minimalismo se repetindo e se espelhando em várias facetas do cotidiano – como a alga (nori) do sushi se assemelha à um Obi (faixa de um kimono ou um yukata) e coisas assim. Dia desses me desfiz de 2 sacolas enormes de coisas que não uso mais. E nada daquilo me faz falta.
E ainda assim, muita coisa me faz. Falta.
Neste mundo de ter mais que ser, minimalista é quase um palavrão. Aprendi a ´precisar de pouco como bolsas e sapatos. Só reponho os pares, não coleciono.
A comida eu concordo. vivo melhor com menos comida
Beijocas
resposta:
Não sei se vivo melhor com menos comida, hein.
*São nos menores frascos que estão os melhores perfumes* Tá certissima…eu tb tinha reparado nisso…vim pra cá por causa de tantas dividas q fiz no Brasil com compras e agora vejo o quanto fui boba e gastei com coisas q nunca nem usei…besteira mesmo…aqui estou aprendendo muito e feliz de ter a chance de dessa vez começar certo! Beijos e ótimo domingo
resposta:
Fala baixo esse negócio dos menores frascos-melhores perfumes. Minhas amigas baixinhas vão se achar! (Mas na verdade, elas podem, sabe? Porque é é bem verdade isso).